“Se não podemos por fim em nossas diferenças, então contribuamos para que o mundo tenha um lugar adequado para elas” (John Fitzgerald Kennedy, estadista americano, 1917-1963).
‘Onde há dois indivíduos há diferenças’. Desde criança convivemos com conflitos, nem sempre expressos em palavras, muitas vezes é utilizado o choro, o grito, objetos arremessados e por aí vai. Na escola o professor é desafiado a liderar as diferenças, harmonizando-as, sob pena de perder seu trabalho. Na família, no trabalho, no trânsito, entre os animais, sempre há diferenças a serem acertadas para uma boa convivência. Nem sempre chegamos a pleno acordo, pois em algumas vezes temos que ceder um pouco em nome do entendimento. É semelhante ao lapidar de uma rocha até que cheguemos à escultura. Olhando sabiamente para o desentendimento, percebemos que ele é enriquecedor quando nos aponta para as falhas que ainda persistem. Ter a humildade de reconhecer as nossas falhas para que haja harmonia enriquece a todos. Mas se há pontos que são impossíveis de serem acertados, então que haja lugar para todos, pois na natureza nem tudo é montanha, há lugar para a praia, para o lago, floresta e até deserto. Nestes contrastes há beleza, quando há respeito para o lugar do outro.
(Reflexão feita por Jose Irineu Neneve).
Axé.
Obrigada pelos esclarecimentos aqui postados.
ResponderExcluirSalve seu Zé!!!